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Meditação ajuda a reduzir o risco de Alzheimer


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), entre as doenças dentro do espectro da demência, o Alzheimer é responsável por 60% a 70% dos casos.


Alzheimer, Parkinson e outros problemas do foro cognitivo, preocupam-te? Estas duas doenças, entre outras, reduzem as funções cognitivas, como a memória e o pensamento, bem como outros sintomas, tais como problemas de linguagem, desorientação em relação ao tempo e espaço, dificuldade de raciocínio, concentração e aprendizagem, além de mudanças comportamentais ou de personalidade.


Estas doenças são neuro-degenerativas e acarretam graves prejuízos, não apenas àqueles que a padecem, mas também ás suas respectivas famílias, pelo que o primeiro passo é a tomada de consciência de que, efectivamente, estamos perante este problema.


O Poder da Meditação


Além de ser uma maneira simples de trabalhar o foco e a concentração, a MEDITAÇÃO contribui para melhorar o bem estar mental e físico de quem a pratica. “Embora o conceito de mindfulness seja simples, a prática em si requer processos cognitivos complexos, disciplina e comprometimento”, como refere Rebecca Erwin Wells, autora do estudo publicado no Journal of Alzheimer’s Disease, acrescentando ainda que “o nosso estudo mostrou evidências promissoras de que os adultos com comprometimento cognitivo leve podem aprender a praticar a atenção plena e, ao fazer isso, aumentar sua reserva cognitiva”.


Quer prevenir o surgimento destas doenças? Tem algum conhecido ou familiar a quem tenha sido diagnosticada alguma destas doenças? A MEDITAÇÃO pode ajudá-l@, não apenas na prevenção, mas também como terapia paliativa a quem já apresenta estes sintomas.

Vejam aqui a notícia:


Até breve,

Rafael Estanqueiro

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