Como superei o medo da exposição!
Numa viagem rumo ao sul, o nervoso miudinho que sentia era o reflexo de algo mais profundo, que é comum a muitas pessoas e que nos afecta no nosso dia-a-dia: o MEDO.
Neste caso, era o medo de me expor, de mostrar a toda a gente que sou humana, que tenho fragilidades, que sou julgada, mas que também as consigo superar, se me propuser fazê-lo.
O medo é uma emoção muito forte, que está enraizada no subconsciente e que pode perdurar toda a vida... se não tomarmos as rédeas da nossa vida e decidirmos que, quem nos move e controla, somos nós próprios.
As emoções fazem parte da nossa essência, por muito que as queiramos esconder, esquecer ou, simplesmente, ignorar. Elas "existem", estão lá, no nosso coração e bem guardadas no fundo, bem no fundo (algumas), do nosso subconsciente.
As emoções, como o medo, tem a raízes profundas...
Quem é que nunca foi alvo de críticas na sua infância?
Quem é que nunca ouviu qualquer coisa como "não faças isso, és um(a) inútil que não percebe nada"? Ou "deixa-te disso, não vais conseguir"; ou até mesmo "não sei que andas a fazer nesta vida: a ver andar os outros?"
Frases cirúrgicas que marcam a vida desde a infância e que, aparentemente, com o passar dos anos, parecem estar solucionadas, esquecidas, resolvidas conscientemente, mas... a qualquer momento, inadvertidamente, eis que "aquela" emoção, que se julgava não existir, estava ali, "debaixo do tapete", a condicionar a nossa vida.
Sim, eu estava na TVI, no programa da Fátima Lopes, a viver uma experiência única na vida, uma grande ou única oportunidade e a emoção "medo" quase conseguia superiorizar-se às outras emoções de maior vibração: alegria, felicidade, paz, realização pessoal...
Esta experiência, vivida há meia dúzia de anos atrás, era impensável!
Desta vez, só foi possível graças à minha evolução espiritual e pessoal, às técnicas e Terapias Complementares que, antes de transmitir aos outros, apliquei a mim própria. Sim, porque só poderia Ajudar os outros se me ajudasse antes.
O Reiki, as Meditações, o Arolo, a Cabala, Cartas OH... são terapias que me ajudaram (e continuam a ajudar) a superar as minhas fragilidades.
E se eu fui capaz de superar as minhas limitações - que não são "minhas", são da minha mente, que as fui "coleccionando" ao longo da vida, para me proteger, para me manter na minha "zona de conforto" - então aqueles que se sentem "prisioneiros" nesta vida também o podem conseguir.
Mas há uma condição muito especial: a vontade de o fazer, o querer sair do "buraco" onde julgam estar, sem espaço para fugas... pois não podem fugir de si mesm@s.
O medo, tal e como outras emoções, resultam de pensamentos que têm origem na mente. Devido ao maior ou menor impacto emocional que provocam em nós, estas emoções enraízam-se no subconsciente e, quando nos deparamos com alguma situação análoga àquela que vivemos e que originou a emoção, "disparam os alarmes" e salta a emoção, para nos proteger. E de quê? Do sofrimento...
As terapias que aplicamos ajudam a sanar este tipo de desequilíbrio emocional.
Já te propuseste experimentar uma terapia complementar para encontrar o teu equilíbrio emocional? https://www.retirate1dia.com/terapia-humana
Gratidão e até breve,
Rafael e Jessi
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